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SDPD celebra dia Nacional de luta da pessoa com deficiência

- 20 de setembro de 2017

Em setembro, no dia 21, no Brasil é lembrada a luta das pessoas com deficiência. A data foi escolhida por ser próxima ao início da primavera, o que representa o renascer de uma sociedade que buscou os seus direitos por meio da participação plena e do exercício da cidadania.  E claro, a SDPD (Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência) quer aproveitar a ocasião para mostrar o que a cidade de Barueri tem feito no caminho da inclusão por meio de uma programação especial.

A comemoração inclui arte, música e muita integração entre os usuários e seus familiares. A partir das 9h, uma exposição de pinturas em tela produzidas pelos usuários das oficinas de cultura estarão no hall da SDPD, e estes mostrarão na prática  a sua arte para quem chegar até as 9h30 e das 14h às 14h30.   O professor de percussão, nesses mesmos horários, apresenta canções ao som de violão que vão embalar as atividades.

No mesmo dia, o secretário da SDPD, Carlos Roberto da Silva ao lado do presidente do Instituto Paraolímpico de Barueri Leandro Kdeira irão ministrar uma palestra  motivacional na empresa CSU que fica Rua Piauí, 136, Nova Aldeinha, das 13h às 15h. O evento terá o suporte de uma interprete de LIBRAS.

Quem quiser aproveitar a data para visitar a SDPD poderá fazer um tour e conhecer a estrutura e as atividades desenvolvidas na Secretaria e o quanto fazem a diferença na vida de centenas pessoas com deficiência.

“Melhor do que falar da luta é mostrar as conquistas. E Barueri oferece ferramentas de inclusão que visam melhorar a vida das pessoas com deficiência por meio de programas culturais, esportivos e educacionais que estimulam a autonomia e mais qualidade de vida”, disse o secretário da pasta.

O que rege a Luta?
A luta teve início na década de 1980, quando o ativista Cândido Pinto de Melo, fundador do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes, organizava encontros com esse público para discutir propostas de intervenções que instituíssem mais direitos e o fim das ideologias assistencialistas.