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Mesmo com aulas remotas, estudantes de Barueri somam 481 medalhas na OBA

- 17 de março de 2021

Como vem acontecendo nos últimos anos, os estudantes da rede de ensino de Barueri fazem bonito na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA).

A competição é realizada anualmente e envolve estudantes de todo o Brasil, com o objetivo de levar a maior quantidade de informações possíveis sobre as ciências espaciais para a sala de aula, despertando o interesse de jovens e adolescentes pela ciência.

A premiação refere-se a atuação dos estudantes de 51 escolas da rede na importante competição. Apesar das limitações impostas pela pandemia do novo coronavirus, as escolas baruerienses se superaram e conquistaram 481 medalhas, sendo 152 de ouro.

A Emeief Yojiro Takaoka se destacou com a conquista de 15 medalhas de Ouro; em seguida veio a Emef Renato Rosa, que somou 11 prêmios máximos; e a terceira melhor colocação ficou para a Emef Estevão Placêncio, com 10 medalhistas de ouro.

Para o professor de ciências, José Feitosa, os estudantes demostraram muita determinação e interesse, apesar dos desafios impostos pelas aulas remotas. “Eu não esperava um rendimento como esse devido as dificuldades causadas pela pandemia, mas por outro lado tinha a confiança na qualidade dos alunos, apesar de ter trabalhado sobre o tema durante duas lives e ter passado apenas alguns exercícios”, comemora.

A estudante do 5º ano da Emeief Yojiro Takaoka, Ligia Miranda Moura, foi uma das medalhistas de ouro. Aluna muito dedicada, ela ficou muito feliz e surpresa com a premiação. “Estou muito honrada com o resultado, principalmente por saber que consegui me superar, mesmo em tempos difíceis consegui me concentrar com tantas coisas acontecendo ao meu redor. Muito feliz com essa surpresa”, conta.

Também medalhista de ouro, a estudante Beatriz Santos Morales ficou muito emocionada com o resultado. ”Sou simplesmente apaixonada por ciência e gostei muito de participar. Sempre mostrei grande interesse por projetos científicos, qualquer trabalho de ciência e idas ao laboratório era motivo de comemoração, eu ficava encantada. Meus professores sempre me incentivaram a seguir tentando. Estou muito lisonjeada e emocionada com o resultado, pois sinto que estou indo no caminho certo para algo que eu amo. E mesmo estudando on-line, não tendo acesso ao laboratório, continuo pesquisando e participando das aulas de ciências sem deixar que isso me desmotive”, comenta a aluna do 7º ano da Emeif Yojiro Takaoka.

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