OGPMEA faz balanço de 2 anos de atuação
- 07 de agosto de 2020
Os dois primeiros anos de atuação da Política Municipal de Educação Ambiental, regulamentada pela lei 2.622/2018, criada pela OGPMEA (Órgão Gestor de Política Municipal de Educação Ambiental), passaram por um balanço recentemente, encabeçado por seu colegiado, formado por três integrantes da esfera pública (Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente, Secretaria de Educação e Fundação Instituto de Educação de Barueri) e da sociedade civil (Fatec, Fundação Alphaville e Rede Ecológica). O órgão trata de pontos como coleta seletiva, reaproveitamento integral dos alimentos, arborização, uso racional e tratamento de água, entre outros aspectos.
Nesse período foi elaborado seu regime interno, realizado o diagnóstico de projetos de educação ambiental nas instituições que o compõem e apresentado seu trabalho para os conselhos, como o COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) e a Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente.
Além disso, foi disponibilizado um questionário on-line para que os munícipes pudessem dar sugestões e mostrar seus conhecimentos sobre educação ambiental. A ferramenta, inclusive, recebeu aproximadamente dois mil acessos até o momento e ainda pode ser acessada e respondida AQUI. Essa colaboração permite ao OGPMEA avaliar os dados para que decisões futuras possam ser tomadas na criação de projetos envolvendo o tema, colaborando na construção do novo Programa Municipal de Educação Ambiental (PMEA). Você pode saber mais sobre a pesquisa AQUI.
Para o gestor da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente, Marco Antonio de Oliveira (Bidu), a avaliação foi muito positiva, pois a composição deste órgão possibilitou ampliar o diálogo com as instituições que atuam com educação ambiental no município. Para ele, as informações prestadas pelos munícipes mostram que estão cientes do trabalho que Barueri desempenha nesse sentido. “Devido a grande procura pela pesquisa de opinião, nós percebemos que a população quer participar e ter conhecimento das ações de educação ambiental que criamos. Eles percebem que há muito a ser feito e a participação de cada um é muito importante”, reforça o secretário.