Relações Internacionais
O que é o projeto geminação OURÉM - BARUERI e seus objetivos
Este projeto, visa estabelecer ligações permanentes entre cidades internacionais para favorecer o intercâmbio entre delegações e organizar as ações, iniciativas e trocas de experiências, fortalecer as relações bilaterais nos setores de: Desenvolvimento Econômico, Educação e Capacitação Profissional, Meio Ambiente, Cultura, Inclusão Digital, Apoio Institucional, Modernização de Administração Municipal, Pesquisa Científica e Tecnológica, Planejamento Urbano, Transporte, Saúde, Incubadora de Empresas e Serviços, Esporte, Turismo e Habitação.
Protocolo de Intenções entre Barueri e Ourém assinado em novembro de 2013.
Um pouco de história da Cidade irmã - Ourém - Fátima/ Portugal
Ourém é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região central com cerca de 46.000 habitantes numa extensão de 416,57 km². É uma cidade próspera, antiga e ao mesmo tempo moderna com extensas avenidas.
O conselho recebeu foral em 1180, atribuído pela infanta D. Teresa, filha de D. Afonso Henriques. Nesse documento refere-se que aquele lugar se chamava em latim Auren.
No documento de doação do eclesiástico em 1183 por D. Teresa, afirma-se que o local onde foi construído o castelo anteriormente se chamava Abdegas. Então, decidiu-se fazer o testamento do eclesiástico com nome de Ourém.
O núcleo histórico desenvolveu-se em torno do Castelo de Ourém, que teve no tempo de D. Afonso, 4.° Conde de Ourém um período de grande desenvolvimento.
O castelo de Ourém é uma das mais inovadoras obras de arquitetura militar do séc. XV em Portugal. Mandado construir pelo Conde de Ourém, neto de D. Nuno Álvares Pereira, o castelo possui uma estrutura compacta com sistemas de defesa modernos, incluindo duas grandes torres de planta pentagonal que funcionam como baluartes e ofereciam maior resistência ao tiro quando fosse bombardeada.
No entanto, esta fortaleza de características mudéjares e góticas foi bastante devastada pelo terremoto de 1755, ficou parcialmente destruído, assim como a vila, sendo ainda mais danificado com as invasões francesas, em 1810. Classificado como Monumento Nacional, foi posteriormente restaurado pela Fundação Casa de Bragança, que lhe restituiu a sua primitiva grandiosidade. Apesar de tudo, conseguiu manter a sua beleza até hoje, no que é acompanhado pelo caráter velho e antigo do núcleo urbano de raiz medieval.