
Edson & Hudson emocionam público no Arraiá Barueri com sertanejo e surpresas musicais
- 26 de junho de 2025
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Resumo:
- A dupla Edson & Hudson agitou o Arraiá Barueri no domingo (22) com um show emocionante que misturou sertanejo, rock e country.
- Sucessos como “Foi Deus” e “Ela Encasquetou” levantaram o público, que ainda foi surpreendido com a participação de Vitor Cadorini, filho de Edson.
- A apresentação teve grande repercussão entre os fãs, que pediram bis nas redes sociais.
A noite de domingo (22) foi marcada por emoção e animação no Arraiá Barueri com o show de Edson & Hudson. A dupla abriu a apresentação com “Foi Deus” e embalou o público com clássicos como “Porta-Retrato”, “Azul” e o contagiante “Ela Encasquetou”, além de homenagens a ídolos do sertanejo como Chitãozinho & Xororó e Cristiano Araújo.
Em uma performance versátil, os irmãos surpreenderam ao misturar sertanejo com pop, country e rock, tocando trechos de “Satisfaction”, “Have You Ever Seen the Rain” (Creedence Clearwater Revival) e “Love Hurts” (Nazareth). O momento nostálgico ficou por conta de “Joga as Mãos Pra Cima”, com refrão final de “Deixa Isso pra Lá”, de Jair Rodrigues.
O palco também recebeu Vitor Cadorini, filho de Edson, que aos 23 anos mostrou talento ao formar um trio com o pai e o tio. Chamado de “Rebelde Romântico”, o jovem guitarrista já coleciona seguidores nas redes sociais e mostrou carisma ao lado da família.
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O sucesso do show também passou pelos músicos que acompanharam a dupla: Natan Oliveira (violão e guitarra), Nésio Lopes (sanfona), Orlan Charles (teclado), Rafael Batera (bateria) e Xokito (baixo).
O público foi só elogios. Maria Angélica Rainho, de Osasco, e as irmãs Juliana e Roberta Parisoto, de Alphaville, ficaram impressionadas. “Queríamos mais! Eles são incríveis”, disseram. Elas até encararam o desafio de cantar o refrão de “Galopeira” com Edson – e garantem que chegaram aos 18 segundos.
A família Honda, do Engenho Novo, também vibrou. Apesar de terem chegado quase no horário do show, se emocionaram do início ao fim. “Foi demais!”, comentou Miguel, de 15 anos, ainda rouco e suado mesmo com o frio da noite.








