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Barueri reforça combate à violência contra a mulher com aula especial e mobilização social

- 25 de novembro de 2025

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Resumo: 

  • Barueri promoveu uma aula especial em apoio ao Dia da Eliminação da Violência contra a Mulher, reforçando a conscientização e o engajamento social. 
  • A atividade marcou o início dos 21 Dias de Ativismo e buscou alertar sobre a persistência da violência de gênero.
  • A Secretaria da Mulher destacou a importância da mobilização e convidou a população a acompanhar as ações nas redes sociais. 

No dia 25 de novembro, é celebrado mundialmente o Dia da Luta pela Eliminação da Violência contra a Mulher. Para reafirmar seu compromisso com o enfrentamento a esse grave problema — tema central da Secretaria da Mulher — Barueri promoveu uma aula especial voltada à conscientização sobre a persistência da violência de gênero, apesar dos avanços já obtidos.  

Antes da atividade, a coordenadora do Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência (Cram), Tania Maria Guerra, destacou a importância da data. “Hoje é um dia para que todas se unam pela causa, promovam conscientização e combatam a naturalização da violência. Escolhemos dar visibilidade à campanha nesta atividade e convidar todas a se engajarem também nas redes sociais”, afirmou.  

Em ritmo de luta
Conduzida pelos professores de ritmos Alexandra Anjos e Di Fernandes, da Coordenadoria de Esportes, a aula proporcionou descontração, movimento e reflexão às participantes. Para Marta de Jesus Siqueira, de 69 anos, frequentadora da Secretaria da Mulher desde 2022, a proposta reforça a importância do cuidado e da atenção: “É uma maneira de ficarmos sempre atentas e percebermos os sinais de violência para poder ajudar. Essa campanha é um alerta!”, disse a aposentada.  

Saiba mais sobre os 21 dias de ativismo 
As alunas participaram ativamente, dançando e exibindo mensagens que marcaram o início dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres — campanha iniciada nesta terça-feira (25) e que segue até 10 de dezembro.  

Elas também carregaram placas com a hashtag #21DiasDeAtivismoETransformação. Quem quiser se engajar pode acompanhar as ações pelo Instagram oficial da Secretaria da Mulher: @secretariamulherbarueri

Resistência feminina 
O 25 de novembro tem origem na história das irmãs dominicanas Patria, Minerva e María Teresa Mirabal, assassinadas em 1960 por ordem do ditador Rafael Trujillo em represália à resistência política que lideravam. Em 1999, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou a data, que hoje simboliza o combate global às desigualdades e à violência de gênero.  

Apesar dos avanços, a realidade ainda é alarmante. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado no último dia 19, revelou que ao menos 840 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos já foram vítimas de violência física ou sexual — o equivalente a uma em cada três mulheres no mundo. 

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